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O Grupo de Pesquisa da Epidemia de Microcefalia (MERG) agradece o empenho dos profissionais de saúde e toda equipe de apoio na realização das pesquisas durante o ano de 2016. Que esses novos conhecimentos se revertam em melhoria de atendimento à saúde da população e em perspectivas de prevenção. Nosso agradecimento especial às mães e bebês que participaram voluntária e generosamente dos projetos de pesquisa.
FELIZ 2017
MERG
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A Revista Brasileira de Saúde Materna Infantil, do Imip, está com uma edição nova no portal da biblioteca científica online Scielo. Em seu volume 16, uma edição suplementar, a publicação é voltada especificamente para o tema das arboviroses (dengue, zika, chikungunya), tendo como gancho a microcefalia. São artigos de pesquisadores e médicos do Imip que abordam suas vivências, além de resultados de pesquisas realizados na Instituição.
A Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil é publicada trimestralmente (março, junho, setembro e dezembro) pelo Imip em continuação à Revista do IMIP, cuja missão é a divulgação de artigos científicos englobando o campo da saúde materno infantil.
É um periódico interdisciplinar sobre os aspectos biomédicos, epidemiológicos e sócioculturais da saúde da mulher e da criança. A abreviatura de seu título é Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., que deve ser usada em bibliografias, notas de rodapé e em referências e legendas bibliográficas. As contribuições devem abordar os diferentes aspectos da saúde materna, saúde da mulher e saúde da criança, contemplando seus múltiplos determinantes biomédicos, socioculturais e epidemiológicos.
Acesse a edição AQUI.
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O Ministério da Saúde (MS) realiza, nesta sexta-feira (18.11), a sétima sessão do Ciclo de Estudos da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS). O tema do debate será sobre as “Consequências da infecção pelo vírus Zika e implicações para a organização dos serviços de saúde”. O evento ocorre no auditório Emílio Ribas, na sede do MS, das 15h às 17h (horário de Brasília) e terá transmissão on-line.
Os interessados no tema poderão acompanhar o Ciclo de Estudos no link http://datasus.saude.gov.br/emtemporeal. O público também poderá fazer perguntas em tempo real por meio de mensagens, via aplicativo WhatsApp, no número (61) 99848.7636, com identificação do espectador e da sua instituição. As dúvidas também podem ser encaminhadas para This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it..">This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it..
Participam do debate a secretária executiva de Atenção à Saúde da Secretaria de Saúde de Pernambuco (SES/PE), Cristina Mota, que abordará “A experiência de Pernambuco na organização dos serviços de saúde”. Já Mariana Bertol Leal, da Secretaria de Atenção à Saúde do MS irá tratar das “Síndromes neurológicas associadas à infecção pelo vírus Zika e os desafios para a organização dos serviços de saúde”. Também será exibido o documentário “A epidemia do Zika vírus e as mulheres”, com comentários da diretora do Instituto de Bioética (Anis), Vanessa Dios.
Na semana passada, o Ciclo de Estudos trouxe o tema “Evidências recentes sobre a implicação do vírus Zika na causalidade da microcefalia” e contou com a participação da pesquisadora pesquisadora Celina Turchi, do Grupo de Pesquisa da Epidemia da Microcefalia (MERG / Fiocruz PE),que apresentou dados sobre o estudo de caso-controle desenvolvido pelo Grupo.
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Infecção por vírus Zika e complicações neurológicas associadas. Esse é o tema do 8º do Ciclo de Estudos da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS). O evento será nesta sexta-feira (25.11), das 15h às 17h (horário de Brasília), e terá transmissão on-line. A sessão contará com as palestrantes Raquel Lima Miranda, do Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC); Maria Lúcia Brito, do Hospital da Restauração (HR); e Eduardo Hage Carmo, do Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis da SVS, como coordenador da sessão.
Os interessados no tema poderão acompanhar o Ciclo de Estudos no link http://datasus.saude.gov.br/emtemporeal. O público também poderá fazer perguntas em tempo real por meio de mensagens, via aplicativo WhatsApp, no número (61) 99916.6418.
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O Ministério da Saúde (MS) promove, nesta sexta-feira (11.11), das 15h às 17h (horário de Brasília), a sexta sessão do Ciclo de Estudos da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS). O encontro, no auditório Emílio Ribas, na sede do MS, trará o tema “Evidências recentes sobre a implicação do vírus Zika na causalidade da microcefalia”. Do Grupo de Pesquisa da Epidemia da Microcefalia (MERG / Fiocruz PE), participa a pesquisadora Celina Turchi, que apresentará informações sobre o estudo de caso-controle desenvolvido pelo Grupo.
A sessão será transmitida on-line para os interessados no tema pelo link http://www.interrogacaodigital.com/aids/aids1.html ou http://mediacenter.aids.gov.br. O público poderá fazer perguntas em tempo real por meio de mensagens, via aplicativo WhatsApp, no número (61) 99848.7636, com identificação do espectador e da sua instituição. As dúvidas também podem ser encaminhadas para This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it..
Também participarão do ciclo de estudo Wanderson Kléber de Oliveira, coordenador-geral de Vigilância e Resposta às Emergências em Saúde Pública da SVS; Eduardo Hage Carmo, diretor do Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis da SVS; e Patrícia Brasil, da Fiocruz/RJ.
PESQUISA – O estudo de caso-controle objetiva investigar a associação entre a microcefalia e o vírus zika, além de outros potenciais fatores de risco. O resultado preliminar da pesquisa incluiu 32 recém-nascidos com microcefalia (casos) que tiveram suas características comparadas a 62 bebês sem essa alteração (controle), todos nascidos entre janeiro e maio de 2016, em oito maternidades do Recife.
Entre os resultados obtidos, 40% das crianças com microcefalia (13 casos) tiveram infecção por zika comprovada laboratorialmente. Nenhum dos controles tiveram resultado positivo para zika. O estudo também afirma que recém-nascidos infectados pelo o vírus zika apresentam risco 55 vezes maior de apresentar microcefalia do que os não infectados.