Cientistas do Brasil e da América Latina estão reunidos, esta semana, na unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em Pernambuco, para harmonizarem os protocolos de pesquisas que tratam da epidemia de zika nas Américas. Dentre os protocolos estão os Estudos de casos-controles da microcefalia no Brasil; os de coorte das gestantes com exantema; os de coorte das crianças com microcefalia; os de transmissão sexual do vírus zika e as de manifestações neurológicas.
Também presente ao encontro os representantes da Organização Panamericana de Saúde/ organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), Sylvian Aidighieri,chefe da Unidade de Alerta e Resposta Epidemiológica do escritório central da OPAS/OMS em Washington (EUA) e Enrique Vasques, que ocupa o mesmo cargo para a America Latina, que vieram acompanhar as atividades desenvolvidas pelo Microcephaly Epidemic Research Group (Merg), grupo coordenado pela Fiocruz Pernambuco, que se dedica as pesquisas clínicas e epidemiológicas envolvendo o vírus zika.
Entre as autoridades sanitárias estrangeiras encontra-se Sylvian Aidighieri,chefe da Unidade de Alerta e Resposta Epidemiológica do escritório central da OPAS/OMS em Washington (EUA) e Enrique Vasques, que ocupa o mesmo cargo para a America Latina, alem de pesquisadores de países como México, Equador, El Salvador,e Colômbia. As autoridades chegaram na quarta-feira (16/03) ficam ate a sexta-feira (18/03).
Para o grupo de pesquisadores brasileiro, no entanto, o trabalho começou na terça-feira (15/03) quando cientistas das unidades da Fiocruz em Pernambuco, Bahia e Rio de Janeiro, que vem desenvolvendo pesquisas de caso-controle para zika, estiveram reunidos por dois dias harmonizando os protocolos de pesquisa da instituição. Esta reunião contou com a participação do vice-presidente de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fiocruz, Valcler Rangel, responsável por coordenar os estudos ligados a zika na Fundação.